Não tenho clareza sobre quem é meu cliente ideal, o que me torna único(a) ou qual mensagem transmitir.

A estratégia é "existir". Criei um perfil em uma rede social ou um site simples e espero que as pessoas me encontrem.

"Atiro para todos os lados". Faço posts sem planejamento, impulsiono uma publicação sem critério, tudo baseado no impulso.

Tenho uma vaga ideia de quem quero alcançar, mas minha comunicação é genérica e não se conecta de verdade com ninguém.

Minha estratégia é copiar o que os concorrentes ou os "gurus" do mercado estão fazendo, sem adaptar para minha realidade.

Já sei para quem estou falando, mas o plano ainda é superficial. Falta um funil de vendas claro.

Tenho um plano de marketing documentado. Conheço minha persona, minha proposta de valor e os canais mais eficazes para alcançá-la.

Minha estratégia é baseada em dados. Entendo perfeitamente meu funil de vendas e a jornada do meu cliente.

Meu marketing não é apenas para vender, mas para construir autoridade e me posicionar como a principal referência na minha área.

Não sigo mais as tendências do mercado; eu as crio. Meu marketing é uma vantagem competitiva inegável.

Não existem metas claras; o único objetivo é "sobreviver" ao dia ou à semana.

As "metas" são apenas ideias vagas, nada está documentado ou é mensurável.

O foco é apenas no curtíssimo prazo (o que precisa ser pago ou entregue esta semana). Não há visão de futuro.

Comecei a definir algumas metas financeiras e operacionais de curto prazo de forma mais clara (ex: faturamento do mês).

Tenho metas anuais, mas não as desdobro em um plano de ação claro com passos trimestrais e mensais.

O planejamento anual é feito, mas muitas vezes fica na gaveta e a rotina consome todo o foco que deveria ser estratégico.

Tenho metas claras e mensuráveis (ex: SMART) para o ano e para o trimestre, com um plano de ação concreto para alcançá-las.

Dedico a maior parte do meu tempo ao planejamento estratégico, visão de futuro e busca por novas oportunidades, em vez da operação.

O planejamento não é um evento anual, mas um processo contínuo de análise, adaptação e inovação, antecipando tendências de mercado.

Meu foco está no legado, na sucessão e no impacto de longo prazo da organização. Penso 5-10 anos à frente.

Não há controle de estoque. Achar um item é uma "caça ao tesouro". Perdas e avarias são constantes.

O estoque é um depósito bagunçado. As compras são feitas no "achismo", quando alguém percebe que um item está acabando.

Tento usar uma planilha para controlar o estoque, mas ela está sempre desatualizada, resultando em falta de produtos ou excesso de compras.

O armazém tem uma organização básica, mas o espaço é mal aproveitado. A contagem física do estoque é um processo demorado e cheio de divergências.

O controle de estoque já é mais preciso e evito as faltas mais críticas.

Sigo uma política clara de gestão de estoque (ex: estoque mínimo/máximo). O espaço físico é bem organizado (endereçamento, etc.).

Meu inventário é preciso e gerenciado por um sistema (módulo de ERP ou um WMS básico). Tenho alta acuracidade de estoque.

Otimizo os níveis de estoque para reduzir custos de armazenagem sem arriscar a falta de produtos (ex: Curva ABC). O layout do armazém é projetado para máxima eficiência.

Uso dados históricos e de mercado para prever a demanda e ajustar o estoque de forma dinâmica. Minha gestão de estoque é um diferencial competitivo.

A gestão de estoque é amplamente automatizada e integrada em tempo real com fornecedores e dados de vendas.

Não há prospecção nem abordagem ativa. Apenas atendo os clientes que já chegam decididos a comprar.

Minha "venda" consiste em responder a pedidos de orçamento. A abordagem é passiva, focada em dar o preço e as especificações.

Minha abordagem é focada em falar sobre mim e sobre meu produto, sem ouvir as reais necessidades do cliente. Uso argumentos genéricos.

Sou esforçado(a) e faço muitos contatos, mas sem um processo definido. Cada negociação acontece de um jeito diferente, na base do improviso.

Foco muito em criar um bom relacionamento, mas tenho dificuldade em fazer a transição para a conversa comercial e pedir o fechamento.

Comecei a definir as etapas da minha venda (ex: prospecção, qualificação, proposta, follow-up, fechamento). Tento fazer mais perguntas.

Tenho um processo de vendas claro e bem definido. Minha abordagem é consultiva, focada em diagnosticar o problema do cliente antes de oferecer a solução.

Meu processo é otimizado com base em dados. Sei exatamente minhas taxas de conversão em cada etapa do funil e trabalho ativamente para melhorá-las.

Não vendo produtos, vendo transformação. Atuo como um consultor especialista, ajudando o cliente a ter clareza sobre seus desafios e oportunidades.

O processo de vendas é tão refinado, documentado e baseado em dados que pode ser facilmente ensinado e replicado, permitindo o crescimento da equipe e do faturamento de forma escalável.

Não contrato. Faço absolutamente tudo sozinho(a) para "não ter dor de cabeça com funcionário" ou porque "ninguém faz do meu jeito".

Contrato na base do desespero quando estou sobrecarregado(a), geralmente a primeira pessoa que aparece. A rotatividade (turnover) é altíssima.

Contrato pessoas apenas para executar tarefas operacionais, sem me preocupar com potencial de crescimento ou alinhamento cultural.

Consigo até atrair algumas pessoas boas, mas elas raramente ficam por muito tempo, pois não têm autonomia para trabalhar ou crescer.

Tenho uma equipe com pessoas de boa índole e intenção, mas com baixo desempenho técnico ou desalinhadas com o que o negócio precisa.

Meu processo de seleção já é mais estruturado, com entrevistas mais claras e foco em competências, não apenas em currículo.

Tenho um processo claro para atrair e selecionar talentos alinhados à cultura (cultural fit) e aos desafios do negócio.

A rotatividade é baixa porque as pessoas se desenvolvem e têm oportunidades de crescimento. Os papéis e responsabilidades de cada um são muito claros.

A empresa é reconhecida no mercado como um excelente lugar para se trabalhar. Recebo candidaturas de ótimos profissionais de forma espontânea.

A reputação da empresa é tão forte que as pessoas que saem daqui são disputadas pelo mercado, pois se tornaram profissionais excepcionais aqui dentro.

Tenho muitas ideias de negócio, mas o medo de falhar, a falta de recursos ou a busca pela "ideia perfeita" me impedem de dar o primeiro passo

Acredito que preciso ter tudo perfeitamente planejado em uma planilha ou plano de negócios antes de começar.

Comecei algo que amo, mas trato como um passatempo, não como um negócio. Tenho medo de cobrar um preço justo ou de agir como "vendedor(a)".

Foco total na entrega do serviço e em apagar os incêndios do dia a dia. A mentalidade é de "eu sou a empresa".

Já entendi que preciso de um modelo de negócio, não apenas de um trabalho. Sou resiliente, ágil e aprendo com os erros do caminho.

Já sei o que os clientes querem, quanto estão dispostos a pagar e como entregar. O foco agora é em organizar a operação.

A chave virou de "fazer tudo" para "construir uma empresa que funcione". O foco é em criar sistemas, processos e em formar um time.

Penso como um(a) empresário(a). Minha atenção está voltada para indicadores de desempenho (KPIs), otimização de processos e escalabilidade.

Meu foco principal está na visão de longo prazo, na consolidação da cultura da empresa e em como inovar e se diferenciar no mercado.

A mentalidade transcende o negócio atual. Penso em como criar novos negócios, investir em outras empresas ou gerar um impacto social em larga escala através do meu conhecimento.

As finanças da empresa e as finanças pessoais são completamente misturadas. Não sei quanto entra, quanto sai, nem para onde vai o dinheiro.

Guardo notas fiscais e extratos em uma pasta ou caixa, mas a organização (conciliação, categorização) só é feita meses depois, na hora de falar com o contador.

Tento usar uma planilha para anotar as entradas e saídas, mas ela está sempre desatualizada, com fórmulas quebradas e difícil de entender.

Tenho as contas bancárias separadas (PF e PJ). Envio os documentos para a contabilidade em dia.

O controle do "contas a pagar e a receber" é bem feito. Tenho uma boa visão do que entra e sai nas próximas semanas.

Tenho um Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) gerencial, que me mostra se a operação deu lucro ou prejuízo no mês.

Tenho os 3 principais relatórios financeiros gerenciais bem estruturados e confiáveis: DRE (Resultado), Fluxo de Caixa (Caixa) e Balanço Patrimonial (Patrimônio).

A gestão financeira é impecável e funciona como um relógio, com processos claros e pontualidade na geração de informações.

Total. A informação financeira é precisa, em tempo real e acessível para a liderança tomar decisões a qualquer momento.

A função financeira é tão sólida e eficiente que opera de forma autônoma e serve de base para a estratégia de todas as outras áreas da empresa.

Opero na informalidade total ou parcial (sem CNPJ ou com enquadramento tributário errado). Contratos são verbais ("no fio do bigode") ou simplesmente não existem.

Tenho um CNPJ, mas não compreendo minhas obrigações. Uso modelos de contrato prontos da internet para tudo (clientes, fornecedores, funcionários) sem nenhuma adaptação ou revisão profissional.

As questões legais e contratuais só recebem atenção quando um problema grave já aconteceu (uma notificação, uma ação judicial).

Cumpro as obrigações mais básicas (pagar impostos, ter o registro da empresa), mas desconheço leis específicas do meu setor ou as mais recentes (como a LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados).

Tenho um advogado ou escritório de confiança que consulto para questões pontuais e importantes (ex: registrar uma marca, elaborar um contrato de alto valor).

Comecei a me preocupar com a conformidade de forma mais ampla, revisando práticas trabalhistas e buscando a adequação à LGPD. Estou padronizando e melhorando os principais contratos da empresa.

A empresa opera em alta conformidade com as principais leis que a afetam. Tenho políticas internas claras (ex: código de conduta, política de privacidade). Todos os contratos são padronizados, sólidos e alinhados à estratégia.

A conformidade e a governança são parte da cultura, não apenas uma obrigação. Os contratos são vistos como ferramentas para construir bons relacionamentos.

A excelência em governança e conformidade é usada como um diferencial de mercado que atrai grandes clientes, parceiros e investidores. A estrutura contratual é sofisticada.

A estrutura societária e de governança é de ponta, preparada para receber investimentos de alto calibre, realizar fusões e aquisições (M&A) ou viabilizar uma expansão internacional.

Aversão total. Os processos são 100% manuais, baseados em papel, caneta e memória. Acredito que "tecnologia só atrapalha e complica".

Uso o mínimo necessário para operar no mundo de hoje: e-mail para comunicação e talvez WhatsApp para falar com clientes.

Adoto novas ferramentas apenas quando sou absolutamente forçado(a) pelo mercado ou quando a tecnologia antiga se torna completamente inutilizável.

Uso ferramentas digitais (planilhas, Google Drive, Trello), mas de forma muito básica, apenas para armazenar informação, sem realmente automatizar ou otimizar processos.

Tento usar as ferramentas que estão "na moda" (o app do momento, a nova rede social), mas sem uma estratégia clara de como elas se conectam para gerar resultados para o negócio.

Comecei a usar tecnologia de forma intencional para resolver problemas específicos e otimizar processos (ex: software de gestão financeira, ferramenta de automação de marketing).

As principais ferramentas do negócio são integradas e conversam entre si (ex: CRM conectado ao financeiro e ao marketing). A tecnologia me dá uma visão unificada e em tempo real da operação.

A tecnologia não é apenas suporte, ela habilita a estratégia. Uso ferramentas de análise de dados (Analytics, BI) para entender o comportamento do cliente e o mercado em profundidade.

Estou explorando ativamente tecnologias de ponta (Inteligência Artificial, Automação Avançada, Análise Preditiva) para criar diferenciais únicos e difíceis de copiar.

A tecnologia é o cerne do modelo de negócio. Não apenas uso tecnologia de ponta, eu a crio ou a combino de formas inéditas para reinventar a forma como o mercado opera.

Não tenho clareza sobre quem é meu cliente ideal, o que me torna único(a) ou qual mensagem transmitir.

A estratégia é "existir". Criei um perfil em uma rede social ou um site simples e espero que as pessoas me encontrem.

"Atiro para todos os lados". Faço posts sem planejamento, impulsiono uma publicação sem critério, tudo baseado no impulso.

Tenho uma vaga ideia de quem quero alcançar, mas minha comunicação é genérica e não se conecta de verdade com ninguém.

Minha estratégia é copiar o que os concorrentes ou os "gurus" do mercado estão fazendo, sem adaptar para minha realidade.

Já sei para quem estou falando, mas o plano ainda é superficial. Falta um funil de vendas claro.

Tenho um plano de marketing documentado. Conheço minha persona, minha proposta de valor e os canais mais eficazes para alcançá-la.

Minha estratégia é baseada em dados. Entendo perfeitamente meu funil de vendas e a jornada do meu cliente.

Meu marketing não é apenas para vender, mas para construir autoridade e me posicionar como a principal referência na minha área.

Não sigo mais as tendências do mercado; eu as crio. Meu marketing é uma vantagem competitiva inegável.

Não existem metas claras; o único objetivo é "sobreviver" ao dia ou à semana.

As "metas" são apenas ideias vagas, nada está documentado ou é mensurável.

O foco é apenas no curtíssimo prazo (o que precisa ser pago ou entregue esta semana). Não há visão de futuro.

Comecei a definir algumas metas financeiras e operacionais de curto prazo de forma mais clara (ex: faturamento do mês).

Tenho metas anuais, mas não as desdobro em um plano de ação claro com passos trimestrais e mensais.

O planejamento anual é feito, mas muitas vezes fica na gaveta e a rotina consome todo o foco que deveria ser estratégico.

Tenho metas claras e mensuráveis (ex: SMART) para o ano e para o trimestre, com um plano de ação concreto para alcançá-las.

Dedico a maior parte do meu tempo ao planejamento estratégico, visão de futuro e busca por novas oportunidades, em vez da operação.

O planejamento não é um evento anual, mas um processo contínuo de análise, adaptação e inovação, antecipando tendências de mercado.

Meu foco está no legado, na sucessão e no impacto de longo prazo da organização. Penso 5-10 anos à frente.

Não há controle de estoque. Achar um item é uma "caça ao tesouro". Perdas e avarias são constantes.

O estoque é um depósito bagunçado. As compras são feitas no "achismo", quando alguém percebe que um item está acabando.

Tento usar uma planilha para controlar o estoque, mas ela está sempre desatualizada, resultando em falta de produtos ou excesso de compras.

O armazém tem uma organização básica, mas o espaço é mal aproveitado. A contagem física do estoque é um processo demorado e cheio de divergências.

O controle de estoque já é mais preciso e evito as faltas mais críticas.

Sigo uma política clara de gestão de estoque (ex: estoque mínimo/máximo). O espaço físico é bem organizado (endereçamento, etc.).

Meu inventário é preciso e gerenciado por um sistema (módulo de ERP ou um WMS básico). Tenho alta acuracidade de estoque.

Otimizo os níveis de estoque para reduzir custos de armazenagem sem arriscar a falta de produtos (ex: Curva ABC). O layout do armazém é projetado para máxima eficiência.

Uso dados históricos e de mercado para prever a demanda e ajustar o estoque de forma dinâmica. Minha gestão de estoque é um diferencial competitivo.

A gestão de estoque é amplamente automatizada e integrada em tempo real com fornecedores e dados de vendas.

Não há prospecção nem abordagem ativa. Apenas atendo os clientes que já chegam decididos a comprar.

Minha "venda" consiste em responder a pedidos de orçamento. A abordagem é passiva, focada em dar o preço e as especificações.

Minha abordagem é focada em falar sobre mim e sobre meu produto, sem ouvir as reais necessidades do cliente. Uso argumentos genéricos.

Sou esforçado(a) e faço muitos contatos, mas sem um processo definido. Cada negociação acontece de um jeito diferente, na base do improviso.

Foco muito em criar um bom relacionamento, mas tenho dificuldade em fazer a transição para a conversa comercial e pedir o fechamento.

Comecei a definir as etapas da minha venda (ex: prospecção, qualificação, proposta, follow-up, fechamento). Tento fazer mais perguntas.

Tenho um processo de vendas claro e bem definido. Minha abordagem é consultiva, focada em diagnosticar o problema do cliente antes de oferecer a solução.

Meu processo é otimizado com base em dados. Sei exatamente minhas taxas de conversão em cada etapa do funil e trabalho ativamente para melhorá-las.

Não vendo produtos, vendo transformação. Atuo como um consultor especialista, ajudando o cliente a ter clareza sobre seus desafios e oportunidades.

O processo de vendas é tão refinado, documentado e baseado em dados que pode ser facilmente ensinado e replicado, permitindo o crescimento da equipe e do faturamento de forma escalável.

Não contrato. Faço absolutamente tudo sozinho(a) para "não ter dor de cabeça com funcionário" ou porque "ninguém faz do meu jeito".

Contrato na base do desespero quando estou sobrecarregado(a), geralmente a primeira pessoa que aparece. A rotatividade (turnover) é altíssima.

Contrato pessoas apenas para executar tarefas operacionais, sem me preocupar com potencial de crescimento ou alinhamento cultural.

Consigo até atrair algumas pessoas boas, mas elas raramente ficam por muito tempo, pois não têm autonomia para trabalhar ou crescer.

Tenho uma equipe com pessoas de boa índole e intenção, mas com baixo desempenho técnico ou desalinhadas com o que o negócio precisa.

Meu processo de seleção já é mais estruturado, com entrevistas mais claras e foco em competências, não apenas em currículo.

Tenho um processo claro para atrair e selecionar talentos alinhados à cultura (cultural fit) e aos desafios do negócio.

A rotatividade é baixa porque as pessoas se desenvolvem e têm oportunidades de crescimento. Os papéis e responsabilidades de cada um são muito claros.

A empresa é reconhecida no mercado como um excelente lugar para se trabalhar. Recebo candidaturas de ótimos profissionais de forma espontânea.

A reputação da empresa é tão forte que as pessoas que saem daqui são disputadas pelo mercado, pois se tornaram profissionais excepcionais aqui dentro.

Tenho muitas ideias de negócio, mas o medo de falhar, a falta de recursos ou a busca pela "ideia perfeita" me impedem de dar o primeiro passo

Acredito que preciso ter tudo perfeitamente planejado em uma planilha ou plano de negócios antes de começar.

Comecei algo que amo, mas trato como um passatempo, não como um negócio. Tenho medo de cobrar um preço justo ou de agir como "vendedor(a)".

Foco total na entrega do serviço e em apagar os incêndios do dia a dia. A mentalidade é de "eu sou a empresa".

Já entendi que preciso de um modelo de negócio, não apenas de um trabalho. Sou resiliente, ágil e aprendo com os erros do caminho.

Já sei o que os clientes querem, quanto estão dispostos a pagar e como entregar. O foco agora é em organizar a operação.

A chave virou de "fazer tudo" para "construir uma empresa que funcione". O foco é em criar sistemas, processos e em formar um time.

Penso como um(a) empresário(a). Minha atenção está voltada para indicadores de desempenho (KPIs), otimização de processos e escalabilidade.

Meu foco principal está na visão de longo prazo, na consolidação da cultura da empresa e em como inovar e se diferenciar no mercado.

A mentalidade transcende o negócio atual. Penso em como criar novos negócios, investir em outras empresas ou gerar um impacto social em larga escala através do meu conhecimento.

As finanças da empresa e as finanças pessoais são completamente misturadas. Não sei quanto entra, quanto sai, nem para onde vai o dinheiro.

Guardo notas fiscais e extratos em uma pasta ou caixa, mas a organização (conciliação, categorização) só é feita meses depois, na hora de falar com o contador.

Tento usar uma planilha para anotar as entradas e saídas, mas ela está sempre desatualizada, com fórmulas quebradas e difícil de entender.

Tenho as contas bancárias separadas (PF e PJ). Envio os documentos para a contabilidade em dia.

O controle do "contas a pagar e a receber" é bem feito. Tenho uma boa visão do que entra e sai nas próximas semanas.

Tenho um Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) gerencial, que me mostra se a operação deu lucro ou prejuízo no mês.

Tenho os 3 principais relatórios financeiros gerenciais bem estruturados e confiáveis: DRE (Resultado), Fluxo de Caixa (Caixa) e Balanço Patrimonial (Patrimônio).

A gestão financeira é impecável e funciona como um relógio, com processos claros e pontualidade na geração de informações.

Total. A informação financeira é precisa, em tempo real e acessível para a liderança tomar decisões a qualquer momento.

A função financeira é tão sólida e eficiente que opera de forma autônoma e serve de base para a estratégia de todas as outras áreas da empresa.

Opero na informalidade total ou parcial (sem CNPJ ou com enquadramento tributário errado). Contratos são verbais ("no fio do bigode") ou simplesmente não existem.

Tenho um CNPJ, mas não compreendo minhas obrigações. Uso modelos de contrato prontos da internet para tudo (clientes, fornecedores, funcionários) sem nenhuma adaptação ou revisão profissional.

As questões legais e contratuais só recebem atenção quando um problema grave já aconteceu (uma notificação, uma ação judicial).

Cumpro as obrigações mais básicas (pagar impostos, ter o registro da empresa), mas desconheço leis específicas do meu setor ou as mais recentes (como a LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados).

Tenho um advogado ou escritório de confiança que consulto para questões pontuais e importantes (ex: registrar uma marca, elaborar um contrato de alto valor).

Comecei a me preocupar com a conformidade de forma mais ampla, revisando práticas trabalhistas e buscando a adequação à LGPD. Estou padronizando e melhorando os principais contratos da empresa.

A empresa opera em alta conformidade com as principais leis que a afetam. Tenho políticas internas claras (ex: código de conduta, política de privacidade). Todos os contratos são padronizados, sólidos e alinhados à estratégia.

A conformidade e a governança são parte da cultura, não apenas uma obrigação. Os contratos são vistos como ferramentas para construir bons relacionamentos.

A excelência em governança e conformidade é usada como um diferencial de mercado que atrai grandes clientes, parceiros e investidores. A estrutura contratual é sofisticada.

A estrutura societária e de governança é de ponta, preparada para receber investimentos de alto calibre, realizar fusões e aquisições (M&A) ou viabilizar uma expansão internacional.

Aversão total. Os processos são 100% manuais, baseados em papel, caneta e memória. Acredito que "tecnologia só atrapalha e complica".

Uso o mínimo necessário para operar no mundo de hoje: e-mail para comunicação e talvez WhatsApp para falar com clientes.

Adoto novas ferramentas apenas quando sou absolutamente forçado(a) pelo mercado ou quando a tecnologia antiga se torna completamente inutilizável.

Uso ferramentas digitais (planilhas, Google Drive, Trello), mas de forma muito básica, apenas para armazenar informação, sem realmente automatizar ou otimizar processos.

Tento usar as ferramentas que estão "na moda" (o app do momento, a nova rede social), mas sem uma estratégia clara de como elas se conectam para gerar resultados para o negócio.

Comecei a usar tecnologia de forma intencional para resolver problemas específicos e otimizar processos (ex: software de gestão financeira, ferramenta de automação de marketing).

As principais ferramentas do negócio são integradas e conversam entre si (ex: CRM conectado ao financeiro e ao marketing). A tecnologia me dá uma visão unificada e em tempo real da operação.

A tecnologia não é apenas suporte, ela habilita a estratégia. Uso ferramentas de análise de dados (Analytics, BI) para entender o comportamento do cliente e o mercado em profundidade.

Estou explorando ativamente tecnologias de ponta (Inteligência Artificial, Automação Avançada, Análise Preditiva) para criar diferenciais únicos e difíceis de copiar.

A tecnologia é o cerne do modelo de negócio. Não apenas uso tecnologia de ponta, eu a crio ou a combino de formas inéditas para reinventar a forma como o mercado opera.